sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

OUR SWEETS VIP

Tal como Milú disse, estes momentos irão ficar para a posteridade, na certeza de que outros e muitos momentos se seguirão, na presença sempre constante de:


Laura e Milú - EΛ GRECCO V.I.P.











Um beijo pleno de carinho, pelas Palavras Deixadas, pela Simpatia, pela Elegância, pela Educação ... enfim .... Adoramo-vos.

Isabel Maria, Kiriacos, Paulo, Sandra = EΛ GRECCO TEAM

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Opinião ... mais uma ...

Tendo a certeza que uma Opinião pode ser considerada uma idéia (juízo que se forma) de algo (coisa ou pessoa) que pode ser real e verdadeiro, mas ainda precisa ser confirmado, aqui deixo uma ...


"A comunicação social está, novamente, muito entusiasmada com o “caso Freeport”…

Agora, descobriram que um tal Júlio Monteiro, meio irmão da mãe de Sócrates, poderá ter servido como intermediário, entre a empresa inglesa, dona do outlet, e um ministro do governo de Guterres. Untando as mãos desse ministro com 4 milhões de euros, ele teria dado um jeito, no sentido do projecto ser aprovado, o que veio a acontecer, três dias antes de Guterres deixar o pântano.

Ora, sabendo que o ministro responsável pelo estudo de impacto ambiental era José Sócrates, depreende-se que os 4 milhões foram parar aos seus bolsos, o que explica as gravatas giras.
No entanto, se o Júlio Monteiro é meio-irmão da mãe de Sócrates, isto significa que é apenas meio tio do primeiro-ministro - logo, só lhe deve ter dado 2 milhões.
Resta saber onde param os outros 2 milhões.

Aliás, a malta está a especializar-se em fazer desaparecer milhões. Cada dia que passa, descobre-se que desapareceram mais alguns milhões, e nisso, o BPN é perito.
Ora, segundo a teoria de Cadilhe, a culpa não é de quem rouba os milhões, mas de quem tinha obrigação de montar guarda e não deixar que os milhões fossem roubados. Constâncio foi ao rubro e só não teve um AVC por causa da recessão, que tem mantido tudo em baixo, mesmo a tensão arterial.

Tem alguma graça ver os banqueiros quererem ser independentes, abominarem o Estado e revoltarem-se contra qualquer intromissão na sua actividade e, depois, quando alguma coisa corre mal, irem todos a correr pedir ajuda e gritarem que a culpa é do Banco de Portugal.

Filhos ingratos! Invejosos!!!"


quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

COM MUITO CARINHO PARA A MILÚ E LAURA

No passado sábado muito sorrateiramente, estas nossas duas convidadas de honra apareceram, como já vem sendo hábito desde que EΛ Grecco abriu as portas. Digo muito sorrateiramente, porque não sabiamos que a Milú era aniversariante.


Tirámos Fotos e sei que no passado Domingo entregaram cópias ao Kiri, como ainda não as tenho em meu poder para poder aqui fazer um destaque, fica aqui um grande beijinho e esta linda música especialmente para elas.


Beijos gordos Laura e Milú.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Mais um Petisco - EΛ GRECCO PIZZA

Agora já pode desfrutar de mais algumas especialidades.

Desde que abrimos as nossas portas a todos os convidados que temos no nosso Menu, para além da deliciosa salada grega, muita variedade de sanduíches, pratos de queijos (incluindo naturalmente o Feta), pratos de charcutaria e a partir de hoje podem contar com mais um pitéu - Pizza, mas tendo como base a Pita.




Naturalmente que apesar de se publicitar os ingredientes - Fiambre, Queijo, Tomate, Pimento - poder-se-á juntar o ingrediente que pretendam ou eliminar o que menos apreciam, é só uma questão de experimentarem.

Por outro lado, como já referido, iremos passar a ter Doces e Bolos.

Esperamos a Vossa receptividade.

DONT LET THE RAIN CHANGE YOUR WAY ... CAUSE...

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Quinta feira Bossa Nova e ... tentação de chocolate

Amanhã vamos "tentar" os ouvintes de Bossa Nova com uma delícia de chocolate.


Para fazer crescer água na boca, aqui fica a provocação ... chlep, chlep, chlep ...


terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Contra o Frio manter o Coração Quente e preparar Quinta feira

Quinta Feira Bossa Nova


Como é já habitual todas as Quintas Feiras EΛ Grecco oferece uma noite onde os ritmos musicais se alteram, assim Márcio Lélis e Venilson, irão envolver todos os presentes com os quentes ritmos de Bossa Nova.

Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, António Carlos Jobim, João Gilberto, Elis Regina e tantos outros, vão ser cantados e relembrados.

Apareça pois no EΛ Grecco na próxima quinta feira e deixe-se envolver por este ritmo.


quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

CATARINA

Amanhã a Catarina vai embora. Novos Horizontes, nova Vida, novos Rumos e mais uma vez nunca nnguém imagina que no local de trabalho se possa desenvolver grandes Amizades.
No início foi incerto, confuso e incomum, todos os estranhos fazem parte da minha vida, todos os cantos têm histórias escondidas. No entanto, aqui fiz amigos, muitos dos quais, me acompanharão para sempre.

Por isso tenho que comemorar!

Este é um momento especial!

É hora de olhar para trás e ver por tudo o que já passei. Sem dúvida, muitas tristezas e conflitos mas, felizmente, por inúmeros bons momentos, de alegria, de vitórias e de cumplicidade.

Devo esquecer aqueles que me impuseram obstáculos infundados e agradecer àqueles que me impulsionaram adiante.

É hora, mais do que nunca, de valorizar as amizades.

Um beijo Enorme Chat.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Sugestão da Semana EΛ GRECCO

Ruy Belo de Moraes é o autor que sugerimos para esta semana.

Fica aqui um excerto de "Muriel"

"Às vezes se te lembras procurava-te, retinha-te esgotava-te e se te não te perdia era só por haver-te já perdido ao encontrar-te.

Nada no fundo tinha que dizer-te e para ver-te verdadeiramente e na tua visão me comprazer indispensável era evitar ter-te.
Era tudo tão simples quando te esperava, tão disponível como então eu estava, mas hoje há os papéis, há as voltas a dar, há gente à minha volta, há a gravata …
Misturei muitas coisas com a tua imagem, tu és a mesma mas nem imaginas como mudou aquele que te esperava.

Tu sabes como era se soubesses como é, numa vida tão curta mudei tanto que é com certo espanto que no espelho da manhã, distraído, diviso a cara que me resta, depois de tudo quanto o tempo me levou.

Eu tinha uma cidade … havia as ruas, as pessoas, o anonimato, os bares, os cinemas, os museus. Um dia vi-te e desde então essa “cidade” se porventura tem ainda para mim sentido, é ser a solidão que te rodeia a ti, mas o preço que pago por te ter, é ter-te apenas quanto poder ver-te e ao ver-te saber que vou deixar de ver-te.
Sou muito pobre tenho só por mim no meio destas ruas e do pão e dos jornais este sol de Janeiro e alguns amigos mais. Mesmo agora te vejo e mesmo ao ver-te não te vejo, pois sei que dentro em pouco deixarei de ver-te.

Eu aprendi a viver na minha infância, vim a saber mais tarde a importância desse verbo para os gregos, e penso que se Bach hoje nascesse em vez de ter composto aquele prelúdio e fuga em ré maior teria concebido aqueles sweet hunters …

Vejo-te agora vi-te ontem e anteontem e penso que se nunca a bem dizer te vejo, se fosse além de ver-te sem remédio te perdia, mas eu dizia que te via aqui e acolá e quando te não via dependia do momento marcado para ver-te.

Eu chegava primeiro e tinha de esperar-te e antes de chegares já lá estavas naquele preciso sítio combinado onde sempre chegavas, sempre tarde ainda que antes mesmo de chegares lá estivesses se ausente mais presente pela expectativa, por isso mais te via do que ao ter-te à minha frente. Mas sabia e sei que um dia não virás, que até duvidarei se tu estiveste onde estiveste, ou até se exististe ou se eu mesmo existi, pois na dúvida tenho a única certeza:
T
erá mesmo existido o sítio onde estivemos?
Aquela hora certa aquele lugar?
À força de o pensar penso que não, na melhor das hipóteses estou longe, qualquer de nós terá talvez morrido. No fundo quem nos visse àquela hora, à saída do metro de serrano sensivelmente em frente daquele bar poderia pensar que éramos reais, pontos materiais de referência, como as árvores ou os candeeiros.

Talvez pensasse que naqueles encontros em que talvez no fundo procurássemos o encontro profundo com nós mesmos, haveria entre nós um verdadeiro encontro como o que apenas temos nos encontros que vemos entre os outros onde só afinal somos felizes.

Isso era por exemplo o que me acontecia quando há anos nas manhãs de Roma entre os pinheiros ainda indecisos do meu perdido parque de villa borghese, eu via essa mulher e esse homem, que naqueles encontros pontuais decerto não seriam tão felizes como neles eu pois a felicidade para nós possível é sempre a que sonhamos que há nos outros.

Até que certo dia não sei bem, ou não passei por lá ou eles não foram nunca mais foram nunca mais passei por lá; Passamos como tudo sem remédio passa e um dia decerto mesmo duvidamos dia não tão distante como nós pensamos se estivemos ali se Madrid existiu.
Se portanto chegares tu primeiro porventura alguma vez daqui a alguns anos junto de Califórnia vinte e um que não te admires se olhares e me não vires, estarei longe talvez tenha envelhecido, terei até talvez mesmo morrido. Não te deixes ficar sequer à minha espera, não telefones não marques o número, ele terá mudado, a casa será outra …
Nada penses ou faças vai-te embora, tu serás nessa altura jovem como agora, tu serás sempre a mesma fresca jovem pura que alaga de luz todos os olhos, que exibe o sossego dos antigos templos e que resiste ao tempo como a pedra que vê passar os dias um por um, que contempla a sucessão da escuridão e luz e assiste ao assalto pelo sol daquele poder que pertencia à lua, que transfigura em luxo o próprio lixo que tão de leve vive que nem dão por ela, as parcas implacáveis para os outros, que embora tudo mude nunca muda, ou se mudar que se não lembre de morrer ou que enfim morra mas que não me desiluda.
Dizia que ao chegar se olhares e me não vires, nada penses ou faças vai-te embora. Eu não te faço falta e não tem sentido esperares por quem talvez tenha morrido ou nem sequer tenha existido."

in Poemas de Amor Antologia de poesia portuguesaOrganização e Prefácio de Inês PedrosaPublicações Dom Quixote

Multibanco no EΛ GRECCO


A partir de hoje, EΛ GRECCO tem ao dispor um Terminal de Pagamento Automático, no entanto e atendendo aos custos associados, apenas serão aceites Pagamentos Automáticos para quantias superiores a 5€.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Registos da Noite de Fado "Andarilho"


Tal como programado, EΛ GRECCO proporcionou ontem a todos os visitantes momentos de especial qualidade.

A noite apesar de fria, entrou de mansinho e tímida, mas a partir das 22h30 o espaço era pequeno para acolher tantos amantes do Fado e visitantes especiais.

Rui Pedro e Micaela, ofereceram momentos inolvidáveis.

Houve também lugar ao fado Vadio cantado pelo Portugal, figura conhecida da cidade de Aveiro, que a todos conquistou pela Mestria, Timbre, e Sangue fadista.
Fica aqui a Promessa, no próximo dia 18 de Fevereiro mais uma noite de Fado marcará a Programação de EΛ GRECCO.

Aqui fica alguns registos.
























Opinião - Nós Por Cá ... Vamos Indo

Não é por ser Segunda feira e o Humor ter tirado férias ... mas há dias em que é que é chocante o desnorte em que se vive aqui neste pedaço de terra onde viveram tão grandes Conquistadores.
Estou bem preocupada com algo de que quase não ouço falar e que nos afecta praticamente a todos: a Segurança Social.

A S.S. já apresentava sinais problemáticos há uns anos a esta parte porque, diziam, os fundos e as contribuições recebidas não eram suficientes para garantir as pensões de reforma e invalidez da geração actual das pessoas que vêem uma fatia significativa do seu ordenado (11%) irem obrigatoriamente para essa entidade.

Ou seja, de um salário de mil euros, por exemplo, 110 euros não recebemos porque a entidade patronal tem que entregar em nosso nome essa verba à Segurança Social. E, "ainda por cima" - aqui aplica-se muito bem esta frase - a entidade patronal ainda tem que pagar mais 237,50 euros. Para quê?

Supostamente para termos garantido - diz o Estado - uma pensão quando nos reformarmos... ou em caso de invalidez... ou de desemprego...

Mas, como um desenho humorístico recente resumia sobre o «caso Madoff», dois matulões interrogavam o Bernard L. Madoff:- Onde é que aprendeu a pagar a investidores antigos com dinheiro de novos investidores?

Encandeado com um foco de luz a apontar-lhe a cara, Madoff responde-lhes:- Com a Segurança Social!

Isto não é nada de novo!!!!

O Sr. Madoff, que chegou a ser presidente do mercado bolsista Nasdaq, actuou impunemente durante mais de uma década, liderando uma roubalheira, porque de um ladrão se trata, de dimensão global: no mínimo 50.000 milhões de dólares. O impacto no nosso país será de, pelo menos, 76 milhões de euros.

Mais uma vez ficou patente que a derrocada é inevitável quando a liderança dos Deveres é substituída pela liderança dos Direitos, apenas e só dos Direitos, porque quando assim é está sempre enferma de Irresponsabilidade, de Vaidade, de Indiferença!

Essas “lideranças dos direitos insaciáveis” já são do foro psiquiátrico: estamos a lidar com doentes mentais.

Medina Carreira chama os bois pelos nomes na entrevista que deu ao «Nós por cá», nesta entrevista relembrou que já Rafael Bordalo Pinheiro chamava no fim do século XIX a "porca da política" e a economia era uma "galinha choca".

Medina Carreira comparou a política actual a uma "santola só com casca".

E continuamos a dizer: Nós por Cá vamos indo ….

Como tão bem dizia Burke, para que o mal triunfe basta que as pessoas de bem não reajam!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Nostalgia ?!

EΛ GRECCO JÁ TEM BARMAID

EΛ GRECCO já tem BarMaid.

Sara, reuniu todas as características que pretendiamos.

Desde a primeira hora, já que conhecemos as Sara pelo facto de ser nossa cliente fidelizada, que nos agradou imenso a sua Atitude.

Se quiser conferir ... Apareça hoje à noite no EΛ GRECCO e dê-nos a sua opinião.

Sara ... o nosso Amor quase "Perfeito".

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Um Pouco de ...


Eu quero acreditar que vou olhar este ano como se fosse a primeira vez que 365 dias desfilassem diante dos meus olhos. Ver as pessoas que me cercam com surpresa e espanto, alegre por descobrir que estão ao meu lado, a dividir algo chamado amor, muito falado e pouco entendido.
Quero acreditar que entrarei no primeiro autocarro que passar, sem perguntar em que direcção vai, e saltarei de imediato assim que vir algo que me chame a atenção.
Em cada um destes dias, olharei para tudo e para todos como se fosse a primeira vez – principalmente as pequenas coisas, às quais já estou habituada, e por isso me esqueci da magia que me cerca.
As teclas do meu computador, por exemplo, que se movem com uma energia que eu não compreendo. O papel que aparece no monitor, e que há muito tempo não se manifesta de maneira física, embora eu acredite que esteja a escrever numa folha branca, onde é fácil corrigir carregando apenas numa tecla. Ao lado do monitor do computador acumulam-se alguns papéis que não tenho paciência para colocar em ordem, mas se eu achar que escondem novidades, todas estas cartas, post-it, recortes, recibos, ganharão vida própria e terão histórias curiosas – do passado e do futuro – para me contar.
Tantas coisas no mundo, tantos caminhos percorridos, tantas saídas e entradas na minha vida…
Quero acreditar que durante estes dias, tudo aquilo que os meus olhos virem, a minha mão tocar, a minha boca provar, seja diferente agora, embora tenha sido igual por muitos anos. Assim, elas deixarão de ser natureza morta, e passarão a transmitir-me o segredo de estarem comigo por tanto tempo, e manifestarão o milagre do reencontro com emoções que já tinham sido desgastadas pela rotina.
Quero olhar pela primeira vez o sol, se amanhã fizer sol; o tempo nublado, se amanhã estiver nublado. Acima da minha cabeça existe um céu sobre o qual a humanidade inteira, em milhares de anos de observação, já deu uma série de explicações razoáveis. Pois eu esquecerei todas as coisas que aprendi a respeito das estrelas, e elas se transformarão em qualquer coisa em que eu quiser acreditar no momento.
O tempo e a vida foram transformando tudo em algo compreensível, mas eu preciso do mistério, eu preciso da descoberta …Eu quero encher de novo a minha vida de fantasia e permanecer o que sou e o que gosto de ser, numa constante surpresa para mim mesma.
Este EU, não foi criado nem pelo meu pai nem pela minha mãe, nem pela minha escola, mas por tudo aquilo que vivi até hoje, esqueci de repente, e hoje quero de novo a descobrir…