segunda-feira, 26 de outubro de 2009

SÁBADO 31 EL GRECCO HALLOWEEN


Na noite de 31 de Outubro prepare-se para as trevas... tudo pode acontecer.

Para os que procuram uma forma diferente de celebrar a noite mais tenebrosa de todo o ano, talvez vos possa parecer interessante visitar o EL GRECCO.

Para o dia 31 de Outubro organizou-se um encontro muito especial onde Bruxas, Vampiros e Fantasmas são convidados.

Uma noite verdadeiramente inesquecível, no coração da cidade, na qual viverá emoções fortes, com aparições nunca vistas nem ouvidas antes.

Se sente curiosidade em viver uma noite arrepiante, assustar-se, rir, estar com os seus amigos e fazer novos, esta proposta é perfeita para si.

EL GRECCO HALLOWEEN, prepare-se para a noite mais tenebrosa …



quinta-feira, 22 de outubro de 2009

ESTE FIM DE SEMANA AQUECIMENTO HALLOWEEN


pensamento de fim-de-semana.
“Lutei muito para ser pianista. Trabalhei muito, horas e horas por dia. Se tivesse resultado, hoje seria um pianista medíocre. Um pianista bom (com talento) não precisa de fazer força. É um dom. A diferença entre nós é que, enquanto eu tentava colocar dentro de mim um piano que estava fora, o problema do pianista era colocar para fora um piano que morava dentro dele desde o nascimento. Para mim, o piano nunca passaria de uma prótese. Mas, para ele, o piano é uma expansão do seu corpo.” Rubem Alves

Ao ler este texto dei-me conta que, em muitas situações da minha vida, já tinha sentido o mesmo. Nunca tentei aprender piano mas, provavelmente, nenhuma prótese conseguiria resolver a minha invulgar falta de talento. Do mesmo modo, se a minha escolha fosse o canto nem as mais modernas tecnologias de som seriam capazes de me transformar numa cantora de sucesso.


Perante esta constatação, lembrei-me do que se está a passar com o empreendedorismo. Este tema ganhou notoriedade no último quadro comunitário e prepara-se para se tornar uma celebridade europeia tal a miríade de iniciativas no âmbito da União Europeia. O QREN, Quadro de Referência Estratégico Nacional, aposta fortemente no empreendedorismo como uma das prioridades estratégicas regionais.


Mas o que tem a ver o parágrafo inicial com o empreendedorismo? Tudo. Desde logo porque nos leva a questionar se muitas das iniciativas de promoção do empreendedorismo não estão a cair no erro do pianista medíocre em que o piano é uma prótese.


De facto, muitas iniciativas para promover o empreendedorismo são apresentadas de uma forma massificada, dando a ideia que todos podem e devem ser formados para ser criadores de empresas. Com esse pressuposto tem sido promovida uma imensa variedade de projectos e acções para formar empreendedores. Acontece que o pressuposto está errado. Por um lado, o conceito de empreendedorismo não se restringe à criação de empresas. Por outro, nem todos têm talento para ser criadores de empresas, nem faz qualquer sentido que todos o sejam.

Acresce, ainda, que os resultados obtidos por essas iniciativas têm sido bastante escassos.

Não é pois de estranhar que alguns países europeus estejam a dar prioridade a iniciativas no sentido de desenvolver uma cultura e um ambiente favorável ao empreendedorismo. Por outras palavras, a preocupação central não é tentar que todos sejam empreendedores, mas sim intervir no sentido de reduzir os obstáculos àqueles que tendo talento para empreender se defrontam com barreiras de vária ordem que comprometem o sucesso das suas iniciativas.

O objectivo é fazer despertar os empreendedores para que coloquem para fora o talento para empreender que têm dentro deles. Para que o empreendedorismo seja uma extensão natural do corpo. Para que o empreendedorismo não seja uma prótese que o corpo rejeita.

O empreendedorismo está decididamente na ordem do dia, como se pode constatar pela leitura do QREN, o Quadro de Referência Estratégico Nacional para o período de 2007 a 2013. No entanto, em abono da verdade, este estatuto de primeira grandeza não é mais do que a consolidação de um “movimento empreendedorismo” que começou no último quadro comunitário de apoio e se traduziu na realização de uma miríade de projectos.

Agora, na altura em que vamos iniciar um novo ciclo de desenvolvimento económico é oportuno reflectir sobre os resultados desses projectos. Para começar temos de saber se o problema que queremos resolver é estrutural ou, pelo contrário, é meramente conjuntural. Só depois poderemos avaliar se os projectos realizados contribuíram para desenvolver o espírito empreendedor na sociedade portuguesa.


Antes de mais, importa esclarecer o que é o espírito empreendedor. De um modo sintético pode dizer-se que é a capacidade de identificar oportunidades e de reunir e combinar os recursos para criar valor para a sociedade. Por outras palavras, de transformar sonhos em riqueza. Mas, identificar oportunidades pressupõe curiosidade, autonomia, sonho. Reunir e combinar recursos pressupõe iniciativa, imaginação, auto-motivação, persistência. A estas características junta-se outra que traduz o ADN do espírito empreendedor, a coragem para assumir riscos e aceitar a possibilidade de fracasso.


Dito deste modo parece que estamos a falar de uma utopia, que estas pessoas não existem. No entanto, se nos lembrarmos da nossa infância rapidamente percebemos que estas características se encontram naturalmente nas crianças: a curiosidade para descobrir o mundo que as rodeia, a imaginação fértil, os sonhos “quando for grande quero ser…”, a auto-motivação para descobrir, a persistência até conseguir o que se quer e, obviamente, o prazer de arriscar e de ultrapassar os limites.


Se isto é verdade, porque razão estas características desaparecem ou adormecem com a passagem da infância para a idade adulta? Porque razão a sociedade transforma crianças que nascem com forte espírito empreendedor em pessoas que não gostam de empreender, de arriscar. Quais são os factores de bloqueio do espírito empreendedor?


Que medidas devem ser tomadas para não bloquear ou adormecer o espírito empreendedor com que nascemos?


“Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo.
Escolas que são asas existem para dar aos pássaros coragem para voar.
As escolas não podem ensinar o voo, porque o voo já nasce dentro dos pássaros.
O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.”

Rubem Alves


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Hoje à Noite



Hoje à noite teremos o privilégio de ter accordes de piano e algumas canções bem melodiosas.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Notícias, Notícias e mais Notícias



Quem hoje abre os jornais e revistas económicas, quem vê os noticiários da televisão, não pode deixar de ficar compreensivelmente deprimido e desanimado. Todos dizem que as coisas estão más e não se prevê que melhorem no horizonte próximo. Mas o empresário, de quem depende essa realidade económica, não se pode dar ao luxo de pensar assim. A sua função é demasiado importante para se perder em palpites ou atoardas. Os gestores que vão sobreviver à crise serão precisamente aqueles que se esforcem por tornar inválidas essas afirmações.


Desde Ontem, uma das grandes notícias é a "Fusão" progressiva da AEP e AIP. Disseram os altos representantes daquelas duas estruturas que se dizem associativas: "A actual situação económica nacional e internacional torna inadiável a criação de uma estrutura associativa empresarial de cúpula em Portugal". Como se ao pagarmos as quotas tivéssemos alguns benefícios ou alguma defesa de classe!!!!


A imprensa económica portuguesa melhorou muito nas últimas décadas, tendo estudos sérios, informados e relevantes. Mas continua influenciada por dois elementos inevitáveis. O primeiro é a natural predominância das condições globais, seja de Portugal, da Europa ou do mundo. Esse quadro, por muito influente que seja, está longe de ser determinante no comportamento particular de sectores e empresas individuais. No fundo, as condições globais são uma abstracção, construída sobre milhões de situações, onde imperam as circunstâncias concretas do negócio.

Cada caso é um caso e é à sua realidade específica que o gestor deve dar atenção.

O segundo elemento é a tradicional tendência dos intelectuais portugueses para o desespero e a consternação. Desde há séculos que nós gostamos de nos humilhar e apoucar.

Toda a gente sabe que "este país" é trapalhão, preguiçoso e atrasado, que a economia "voa baixinho", e a sociedade "tem medo de existir", que a classe política é aldrabona e a económica parola. Nesta eterna ladainha, por muita razão que tenha, não há qualquer utilidade real.


Acima de tudo, as colunas de opinião nunca dizem aos empresários aquelas verdades que lhes seriam mais vantajosas. Por exemplo, nunca afirmam que o futuro não está pré-determinado, que não existem fatalidades e que as previsões depressivas enganam-se com muita frequência. O ciclo económico não tem regras, tem caprichos. Nada do que se antecipa está garantido.

Também nunca se ouve dizer que as recessões são normais. Não se trata de desgraças, como uma doença, mas de fases, como o Inverno.

Os nossos intelectuais nunca dizem que nos mercados não existem dificuldades, mas oportunidades de negócio. Oportunidades que a empresa aproveita, ou oportunidades que lhe passam ao lado e que outras vão aproveitar, ganhando dinheiro solucionando o problema. O actual chorrilho de notícias e previsões é uma excelente ocasião para quem souber usar dela.


Tudo isto costuma passar ao lado das nossas colunas de opinião. Aliás, os comentadores e intelectuais, a que os empresários gostam de dar tanta atenção, têm habitualmente o maior desprezo pela nossa classe económica, que consideram tonta, boçal ou criminosa. É mesmo surpreendente que os analistas tratem assim os seus clientes e continuem a manter neles tanta credibilidade.


Os empresários portugueses deveriam, pois, ser obrigados a fechar as revistas e a abrir a correspondência, a largar a especulação e a ligar-se à realidade. Pode ser que o seu correio lhes apresente uma visão igualmente negra. Mas isso, ao menos, tem a vantagem de ser real e relevante. Aí está o único verdadeiro problema que Portugal tem. Cada empresa, enfrentando com coragem e prudência as circunstâncias difíceis em que se encontra, gerará a única solução possível para a crise que nos assola.


Por tudo isto, há necessidade de sair e refrescar um pouco a cabeça, por tudo isto é que contamos consigo este fim de semana. No EL GRECCO não se faz futurologia, não se predestina o futuro económico, não se fala de recessão, dá-se sim oportunidade de passar bons momentos, rodeados de carinho e amizade.


Esperamos por si.






Em particular para o nosso amigo Paulo Marinheiro, aqui fica um registo












E mais ... confira aqui as consequências da atitude de Maitê Proença :)


Este Fim de Semana vai ser Fantásticoooooooo


quarta-feira, 14 de outubro de 2009

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Recortes de um Fim de Semana Prolongado

Na passada sexta-feira a noite começou muito tímida.

Apesar de alguns corpos, bem sentadinhos, se agitarem ao ritmo da música que se ouvia, teimavam em permanecer nos lugares.

Bastou um dos simpáticos conviados dar o mote e ...

Afinal, por vezes, "apenas" precisamos de festejar a VIDA.

A estes nossos CONVIDADOS o Nosso Grande Abraço.
















sexta-feira, 2 de outubro de 2009