Todos os Dias de segunda a sexta-feira, está no ar um programa que julgo ser sobre sexologia. Quase que já me sinto “mestre” em Orgasmos – quando ocorrem, como ocorrem, causas possíveis; Ejaculações precoces ou não; enfim …. É preciso ter muiiiiiiiiita Paciência, não porque acho que o tema é Tabu de maneira nenhuma, mas todos os dias a ouvir falar do mesmo irrrrrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaa.
Com isto detive-me no pensamento feminológico sobre o noticiário político nacional actual e cheguei a alguns dados que podem não ajudar em nada, mas que são curiosos.
Toda a causa da crise no meio político actual resume-se a questão dos Orgasmos.
Esta fagulha maravilhosa de sensação, mobiliza os seres humanos a se relacionarem intimamente e de forma tão humana.
O orgasmo humano dura aproximadamente 10 segundos tanto nos homens como nas mulheres - facto relatado pelo programa da Rádio – nas mulheres idem mas apenas quando os homens conseguem que estas o tenham (coisa que nem sempre ocorre).
Ora bem, raciocínio lógico: Um “garboso” senhor(a) com bastante tempo, e refiro-me à classe política naturalmente, num mês, nas sessões do plenário, tendo 6 ralações por mês, poderia chegar a ter um minuto de orgasmos mensal (10 segundos x 6), doze minutos por ano. Pensando em 3 maravilhosos e intensamente sexuados anos, estaremos a falar de meia hora de orgasmos no total, mas isto é apenas uma questão de fazer contas.
A reprodução sexuada vem dos primórdios da humanidade. Agora o sexo recreativo como o conhecemos hoje, uma busca de “orgasmos desacompanhados” é bastante recente na humanidade.
Acho que falta mesmo uma Educação Politico-Sexual.
Como eu gostaria muito de colaborar com a “democracia” portuguesa, gostaria de fazer uma sugestão ao Senhor Presidente da República para que ele ofereça aos políticos portugueses um Curso Rápido de Educação Politico-Sexual e Planeamento Anti-Crise, gratuito ou no Máximo pago por uma Construtora fornecedora do governo, ao mesmo tempo que criaria mais uma “Pasta” - Sexologia Politica atribuída a um(a) “Minstro(a) Sexólogo (a). De uma cajadada matava alguns coelhos e ainda contribuía para a redução da taxa de desemprego.
Assim e em nome dos sexólogos nacionais não ministros, este(a) novo(a) Ministro(a) poderia explicar aos nosso “Políticos” que os orgasmos não ocorrem em salas de espera de Centros de Saúde ou de Hospitais ainda abertos; ou em salões abarrotados de aeroportos transformados em campos de concentração de passageiros atrasados, nem tampouco a analisarem três ou mais projectos para uma nova ponte sobre o Tejo; ou a analisarem outros tantos projectos debruçando-se sobre questões de ventos de feição para mais um novo aeroporto.
É que se estamos em pleno Estado “democrático” e Nós Povo também queremos ter Orgasmos, mas dos bons, logo Eles têm de criar condições.
Ora como eles não têm A Formação necessária …. Estão a ter os ditos “orgasmos” mas completamente desprovidos de “know-How”.
De facto relaxar e gozar frente a problemas nacionais só é possível sendo político em Portugal. Alegações de façanhas deste tipo poderiam acabar com a carreira de políticos em outros países, mas aqui parece que a elite é protegida.
A “orientação terapêutica” dada à população pelos ministros e políticos da Praça (aumento de impostos, aumento de bens alimentares, aumentos, aumentos, aumentos ….), ecoa muito mal para nós.
Concluída a metáfora, resta provocar a quem souber dissertar de forma criativa e inédita, a sua revolta sobre o que se lhe representa a classe política do país, do mais inexpressivo edil ao máximo mandatário.
Sei que a simples abordagem deste assunto possa causa desconforto, principalmente para leitoras(es) de formação cristã ou judaica, mas devo confessar-vos que este tema me proporcionou um inédito e saboroso “orgasmo” múltiplo.
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